Todos nós vivenciamos o mundo de maneira singular, mas para aqueles com diferenças neurodivergentes, essa experiência pode ser ainda mais distinta e rica. A forma como percebemos sons, cores, texturas e emoções é influenciada pela nossa neurologia. Vamos entender mais sobre essa intrincada relação?
Os sentidos são as janelas para nosso mundo exterior. Algumas pessoas neurodivergentes podem ter hipersensibilidades, como audição aguçada ou tato intensificado, enquanto outras podem experimentar hipossensibilidades, como uma diminuição na percepção de dor.
A forma como processamos informações e interagimos socialmente é moldada por nossas particularidades neurodivergentes. Isso pode significar uma maior capacidade de foco em determinadas atividades ou desafios na interpretação de pistas sociais.
A interação entre ambiente, experiências e neurologia cria uma tapeçaria única de percepções e compreensões que definem a individualidade de cada pessoa.
As diferenças neurodivergentes oferecem uma variedade incrível de experiências perceptivas. Reconhecer e valorizar essa diversidade é essencial para construir uma sociedade mais inclusiva e compreensiva.
Mergulhe nas riquezas da neurodiversidade e veja o mundo através de uma lente multifacetada. Aprofunde-se, leia, ouça e entenda - há um universo de percepções esperando para ser explorado.
Esse conteúdo foi gerado considerando múltiplas referências, entre elas:
BARON-COHEN, Simon. "Zero Degrees of Empathy". London: Penguin Books, 2012.
GRANDIN, Temple. "Pensar com os dedos: O cérebro da pessoa com autismo". São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
Amplie seu repertório com nossas recomendações*
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Livro: “Meu Mundo À Parte – Asperger”, de André Campos.
Nesta obra exploraremos o desafiador universo do autismo adulto, discutindo habilidades especiais e altas habilidades e superdotação que muitas vezes vêm acompanhadas dessa condição.
Aqui, você encontrará relatos autênticos sobre a falta de coordenação motora, o autismo e as estereotipias, além da sensibilidade sensorial e seu profundo impacto na minha vida. A experiência do autor com intervenções medicamentosas e o processo de autorregulação emocional, mostrando como a terapia tem sido valiosa nessa caminhada.
Filme: "Adam".
Começando uma nova vida agora solteira e em novo endereço, Beth (Rose Byrne) se surpreende ao conhecer Adam (Hugh Dancy), vizinho com síndrome de Asperger. Brilhantes, opostos e atraídos um pelo outro, eles encaram o desafio, superam as diferenças e os medos e iniciam uma bela relação.
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